Isso vale para os preceitos e também para as rezas. No Batuque, isso é latente e com nossas rezas, nossos axés cantados, não é diferente.
Há um consenso entre estudiosos de que a língua original das rezas é o iorubá, com alguma mistura de fon ou o outro idioma dos povos do Benim.
É também de entendimento comum que sofreu as consequências do tempo e da oralidade, modificando-se muito ao longo dos séculos, aportuguesando-se”, por assim dizer, facilitando, talvez, a sobrevivência dessa tradição e também dificultando a tradução.
De qualquer modo, rezar ainda é uma parte vital dos preceitos do Batuque e é indispensável para qualquer iniciado, do mais novo ao mais antigo.